por Victor Seixas - Diretor
em romã o amor é um desgoverno. não obedece regras, recusa a burocracia, não casa por conveniência, o amor luta. impressionante, o amor tem lutado para resistir, digo, existir. ainda assim, ele não se lamenta, em romã o amor não se arma, ele não tem apreço algum pela violência. o amor é só uma dança, de cuidado, de amigos, de gansos, cisnes, cães... em romã, o amor não abre concessões, ele não tem volta. é só pra frente que o amor anda. e convida. e encoraja. e cresce. e ancora. em romã, o amor caminha. sem medo algum de andar na rua, ou melhor, rolar na grama.
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