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Lendas Sinistras de Alhures do Sul


“Lenda. Taí uma coisa que me agrada. Não é história que alguém viveu, é história que alguém inventou. Muitas vezes é baseada numa história vivida, mas com modificações, omissões e acréscimos. Muitos acréscimos. Uma história sem graça vira uma lenda divertida. Uma história fria vira uma lenda emocionante (…) Mas existe a boa lenda, aquela que sempre começa com era uma vez. Esta é a que me agrada. Era uma vez uma lenda. Esta história de lenda parece confusa? Isto é lenda.”

(Crônica de Manoel Carlos Karam, rio-sulense, publicada em 10 de dezembro de 2007)

 

Lendas Urbanas de Alhures do Sul são contos fictícios, sem nenhuma obrigação com fatos reais, cronologia ou com a história, que foram inspirados em rumores e boatos contados por moradores da cidade de Rio do Sul e arredores sobre acontecimentos que vão além da nossa compreensão. Para este projeto foram escolhidos 02 contos que serão roteirizados para construir episódios dramatizados, dinâmicos e emocionantes. Os contos são: A Menina da Fornalha e A Casa Amaldiçoada.

 

O projeto Lendas Sinistras de Alhures do Sul traz a produção e disponibilização de dois podcasts destes contos, escritos por Ana Cristina Gaebler e inspirados em lendas de Alhures do Sul - em algum lugar que não se sabe ao certo do Sul. Os contos escolhidos para o projeto serão roteirizados pela dramaturga Agatha Duarte, interpretados pelos atores da Cobaia Cênica, dirigidos por Thiago Becker e contarão com trilha sonora original e sonoplastia de Rodrigo Fronza. O processo criativo da produção poderá ser acompanhado em página do projeto, no site da Cobaia Cênica.


Lendas Sinistras de Alhures do Sul foi contemplado pelo Prêmio Nodgi Pellizzetti de Incentivo à Cultura 2023.

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